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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Qual a paquera que mais funciona? Cientificamente falando.

Um novo estudo indica que o estilo de paquera de cada pessoa diz muito sobre sua personalidade e pode até mesmo ajudá-la a encontrar um parceiro ou passar por momento difícil em um relacionamento.

A pesquisa revelou cinco estilos de paquera que as pessoas usam ao se comunicar com “parceiros em potencial”: brincalhão, tradicional, físico, sincero e educado. Cada abordagem leva a experiências diferentes no mundo. Os pesquisadores afirmam que a maioria das pessoas é uma mistura de estilos de paquera, com um tipo dominante.

Por exemplo, o estilo “educado” significa que as mulheres não acham que “dar em cima” seja particularmente lisonjeiro, e que elas têm dificuldade em fazer com que os homens as notem.

Segundo os pesquisadores, as pessoas muitas vezes se vêem frustradas com a sua habilidade de fazer com que os outros as notem, as achem interessantes, e principalmente, de fazer com que os outros saibam que elas estão interessadas em um relacionamento.

O estudo incluiu 5.000 participantes de um site de namoro online, que responderam questionários relacionados com a sua personalidade, estilo e experiências em paqueras. Os participantes tinham entre 18 e 96 anos, e avaliaram 26 itens que revelavam o seu estilo de paquera.

Por exemplo, indivíduos que concordaram com afirmações como “os homens devem paquerar as mulheres, não o contrário” e “os homens devem dar o primeiro passo” são mais prováveis a serem do estilo “tradicional”. O “brincalhão”, por outro lado, tem mais probabilidade em concordar com afirmações como “flertar é apenas para diversão, as pessoas não precisam ser tão sérias” e “flertar pode ser uma diversão inofensiva”.

O estilo “educado” concordaria com afirmações como “as pessoas devem ser cautelosas ao deixar alguém saber que estão interessadas” e “há regras sobre como homens e mulheres devem se comportar”.

Frases como “eu sou bom em mostrar o meu interesse sexual” e “eu sou bom em usar a linguagem corporal para flertar” provavelmente descrevem o estilo “físico”. O “sincero”, que gosta de criar conexões emocionais e comunicar um interesse genuíno pelo parceiro, tende a concordar com afirmações como: “fazer uma conexão real com outras pessoas pode ser emocionante”, e “eu realmente gosto de conhecer os interesses de outra pessoa”.

Os testes de personalidade sugeriram que os estilos “físico” e “brincalhão” eram mais prováveis de serem extrovertidos do que os outros, enquanto o estilo “tradicional” inclinou-se para a neura e o nervosismo. O estilo “sincero” foi positivamente relacionado com “abertura” e negativamente relacionado com neura e nervosismo.

As mulheres com pontuações altas no estilo “tradicional” eram menos propensas a dizer que se aproximaram de potenciais companheiros e mais propensas a se enganar pensando que alguém estava flertando com elas. Elas também tinham mais problemas em comunicar seus interesses e “chamar a atenção”.

Nos homens, o estilo mais tradicional está relacionado a uma relação longa, o que sugere que homens do estilo “tradicional” são mais propensos a esperar que um relacionamento acabe antes de flertar com outra mulher.

Os “físicos” não relataram problemas em flertar com aqueles que estavam interessados, e também eram mais propensos a dizer que os outros flertavam com eles em quase todos os lugares, e que isso era lisonjeiro. Os “brincalhões” mostraram resultados semelhantes. Mas enquanto eles indicaram não ter dificuldade em chamar a atenção, disseram que os outros tendem a achar que eles estão flertando, mesmo quando eles não têm essa intenção.

Os “sinceros” relataram relacionamentos que envolvem fortes ligações emocionais e química sexual. Os “educados” focam nas boas maneiras e na comunicação não-sexual. Eles relataram serem menos propensos a abordar um parceiro potencial ou achar um flerte lisonjeiro, e tendem a ter relacionamentos significativos.

Os pesquisadores afirmam que a compreensão do comportamento das pessoas e dos prováveis resultados de cada estilo pode ajudá-las a focar em diferentes partes do seu estilo para alterar a sua abordagem em relacionamentos.

Ter consciência e saber como flertar pode ajudar as pessoas no “jogo do amor”. Estar ciente de como as pessoas comunicam seus interesses românticos dá uma visão sobre como esse estilo pode nem sempre trabalhar da forma que as pessoas querem.

Talvez um estilo atraia as pessoas que respondem aquela maneira de flertar, mas não ajuda a obter a relação que as pessoas procuram. Já que todas as pessoas são uma mistura de estilos, elas devem tentar enfatizar nos estilos que cumpram as metas de relação que elas esperam. Segundo os pesquisadores, é mais fácil para enfatizar ou minimizar as partes do comportamento que as pessoas têm do que mudá-los completamente. [LiveScience]

10 Frases Que os Homens Nunca Devem Dizer para sua Namorada

Advogado do goleiro Bruno diz ser dependente de crack.


Quaresma: sou viciado em crack, mas nunca fui a plenário doidão

O advogado Ércio Quaresma determinou que Bruno respondesse apenas aos questionamentos da juíza Marixa Fabiane. Foto: Ney Rubens/Especial para Terra

Quaresma afirmou ser viciado em crack, mas disse estar fazendo tratamento
Foto: Ney Rubens/Especial para Terra


O advogado do goleiro Bruno de Souza no processo pelo sequestro e morte da ex-amante Eliza Samudio afirmou, em entrevista ao jornal O Dia, que é viciado em crack e que está fazendo tratamento para se livrar da dependência. Polêmico em suas declarações e atitudes, Ércio Quaresma já foi acusado, ao longo do caso, de ameaçar a noiva do atleta e de fornecer a ele remédios que provocariam desmaios nas audiências na Justiça.

"Sou dependente de crack há sete anos. Estou me tratando com o maior psiquiatra do País em dependência química, e tive algumas recaídas. Mas nunca entrei num plenário doidão", afirmou. Ele disse ainda que o vício começou com maconha. Em 2003, passou a usar crack. "Em Brasília eu apaguei, me roubaram anel, relógio, tudo".

Seus honorários já lhe renderam um saque de mais de R$ 200 mil da conta bancária do goleiro. "Não é 5% do que cobrei", disse. Além de depositar sua liberdade nas mãos de Quaresma, Bruno também deixou com ele a autorização de controlar toda a sua vida fora da cadeia. E o advogado fez questão de registrar isso no depoimento do goleiro à Justiça.

Apesar do histórico e das confusões desde que assumiu a causa, em julho, a confiança do goleiro no advogado parece inabalável. "Ele só me pediu que não brigasse com a dona Estela e com a Ingrid", disse, referindo-se à avó, a quem Bruno chama de mãe, e à noiva. O apelo não adiantou, e Quaresma se desentendeu com a dentista, que chegou a gravar uma conversa em que ele supostamente a ameaça.

Currículo
Quaresma trabalhou no caso da missionária americana Dorothy Stang, morta em Anapu, no Pará, em 2005. Seu cliente, o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, foi condenado a 30 anos de prisão. A notoriedade como advogado, no entanto, veio antes disso, no julgamento dos PMs acusados do massacre de 19 sem-terra em Eldorado dos Carajás, também no Pará, em 1996. "Absolvi seis com 19 corpos no chão", disse.

Ex-policial civil, entre 1986 e 89, Quaresma diz ter a corporação no sangue. Chegou a defender alguns ex-colegas de graça. Tanto conhecimento lhe valeu uma investida política, em 94, quando se candidatou ao governo mineiro, mas perdeu com 124 mil votos. Ainda assim, foi através dessas boas relações que chegou ao caso Bruno. O advogado é amigo particular do homem apontado como o carrasco de Eliza, Marcos Aparecido dos Santos, o Bola.

O caso
Eliza desapareceu no dia 4 de junho, quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano passado, a estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava grávida do goleiro e que ele a agrediu para que ela tomasse remédios abortivos. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para pedir o reconhecimento da paternidade de Bruno.

No dia 24 de junho, a polícia recebeu denúncias anônimas dizendo que Eliza havia sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio de propriedade do jogador, localizado em Esmeraldas, na Grande Belo Horizonte. Na noite do dia 25 de junho, a polícia foi ao local e recebeu a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, de 4 meses, estava lá. A atual mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante depoimento, um dos amigos de Bruno afirmou que havia entregado o menino na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, onde foi encontrado.

Enquanto a polícia fazia buscas ao corpo de Eliza seguindo denúncias anônimas, em entrevista a uma rádio no dia 6 de julho, um motorista de ônibus disse que seu sobrinho participou do crime e contou em detalhes como Eliza foi assassinada. O menor citado pelo motorista foi apreendido na casa de Bruno no Rio. Ele é primo do goleiro e, em dois depoimentos, admitiu participação no crime. Segundo a polícia, o jovem de 17 anos relatou que a ex-amante de Bruno foi levada do Rio para Minas, mantida em cativeiro e executada pelo ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola ou Neném, que a estrangulou e esquartejou seu corpo. Ainda segundo o relato, o ex-policial jogou os restos mortais para seus cães.

No dia seguinte, a mulher de Bruno foi presa. Após serem considerados foragidos, o goleiro e seu amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão, acusado de participar do crime, se entregaram à polícia. Pouco depois, Flávio Caetano de Araújo, Wemerson Marques de Souza, o Coxinha Elenilson Vitor da Silva e Sérgio Rosa Sales, outro primo de Bruno, também foram presos por envolvimento no crime. Todos negam participação e se recusaram a prestar depoimento à polícia, decidindo falar apenas em juízo.

No dia 30 de julho, a Polícia de Minas Gerais indiciou todos pelo sequestro e morte de Eliza, sendo que Bruno responderá como mandante e executor do crime. Além dos oito que foram presos inicialmente, a investigação apontou a participação da atual amante do goleiro, Fernanda Gomes Castro, que também foi indiciada e detida. O Ministério Público concordou com o relatório policial e ofereceu denúncia à Justiça, que aceitou e tornou réus todos os envolvidos. O jovem de 17 anos, embora tenha negado em depoimentos posteriores ter visto a morte de Eliza, foi condenado no dia 9 de agosto pela participação no crime e cumprirá medida socioeducativa de internação por prazo indeterminado.

Saiba o que o comprimento dos dedos diz sobre o homem.


Quanto mais longo é o dedo anelar (o que fica entre o mindinho e o do meio) do homem em comparação ao resto de sua mão – especialmente em relação ao indicador –, maior a chance de ele ser um cara que vai atrás do que quer, que arrisca mais, que trabalha duro e que, determinado a vencer, não aceita “não” como resposta. Consequentemente, ele tende a ganhar um bocado de dinheiro e a ter mais sucesso nos relacionamentos do que os outros.

Já os homens cujo dedo mais comprido é o indicador tendem a ser do tipo “pé no chão”, mais tranquilos, sossegados, na deles. Por isso, acabam tirando menos proveito das oportunidades e sendo mais “modestos” quando é hora de se dar bem. O grande risco que eles topam correr, se não for exagero dizer, é o de virarem tediosos.

Quem diz são pesquisadores da Universidade de Concordia, no Canadá.

Eles mediram os dedos e analisaram os traços de personalidade de 413 voluntários, homens e mulheres. E descobriram que os níveis de testosterona presentes no corpo (definidos, em grande parte, ainda no útero materno) afetam o comprimento dos dedos em ambos os sexos.

No caso, os caras do primeiro grupo, do anelar comprido, apresentam mais testosterona, o que os torna, de acordo com o estudo, “homens-alfa”. Mas é só nos homens que isso afeta diretamente o comportamento. Mulheres, a gente sabe que vocês também queriam olhar para as próprias mãos e ficar analisando seus dedos depois de ler esse post, mas a verdade é que, segundo os cientistas, vocês podem ter dedos de qualquer tamanho – não faz diferença.

5 livros encontrados na biblioteca de Hitler

Apesar de ser mais conhecido por queimar livros, Adolf Hitler era um ávido leitor – estima-se que suas três bibliotecas pessoais tivessem cerca de 16 mil livros. Ele lia ao menos um livro por noite – às vezes mais, conforme alegava, quase sempre fazendo anotações nas páginas e colocando suas iniciais nas lombadas das edições.

Listamos 5 livros de sua coleção. As obras ajudaram a formar a personalidade do Führer e moldar sua visão de mundo (uma dela consta, inclusive, na lista de livros banidos durante sua ditadura).

1- “Berlin”, de Max Osborn – um guia arquitetônico e cultural da cidade banido pelo governo nazista
Era novembro de 1915, segundo ano da Primeira Guerra Mundial. Hitler, com seus 26 anos, era então cabo do 16º Regimento de Infantaria de Reserva Bávaro e atuava como mensageiro para o seu quartel-general. Numa manhã fria e cinzenta, ele resolveu aproveitar o dia de folga para comprar o guia arquitetônico e cultural de Osborn, um dos principais críticos de arte da época na Alemanha e conhecido por seus comentários irreverentes sobre estética e cultura. Hitler o tinha como um guia nessa área. Apesar disso, Osborn era judeu, teve de emigrar para os EUA e entrou na lista de autores proibidos na Alemanha, cujos livros foram queimados. Mas o exemplar de Hitler foi preservado – e preservou no meio de suas páginas um fio de bigode preto, encontrado em 2001, quando o livro foi examinado pelo autor do livro “A biblioteca esquecida de Hitler”.

2- “Peer Gynt”, de Henrik Ibsen – uma peça com capítulo introdutório escrito pelo mentor de Hitler


O ator Henrik Klausen como Peer Gynt na primeira encenação da peça, na Noruega, em 1876

O exemplar de Hitler do livro do famoso escritor norueguês traz um capítulo introdutório de Dietrich Eckart, figura intelectual influente em grande parte da Alemanha cuja adaptação de Peer Gynt foi uma das produções teatrais mais bem-sucedidas da época, com mais de 600 apresentações só em Berlim. Em 1921, Eckart fez uma dedicatória especial para Hitler e o presenteou com esse livro, chamando-o de “querido amigo”. Pouca gente o considerava assim, mas Eckart era ainda mais que isso. Ele foi o mentor do líder nazista e o apresentava aos amigos dizendo: “Este homem é o futuro da Alemanha. Um dia o mundo inteiro falará dele”. Eckart foi o responsável por dar forma e ardor ao antissemitismo de Hitler. Ele tinha uma publicação semanal em que incitava o ódio aos judeus e financiou editoras e organizações antissemitas.

3- “Meu despertar político”, de Anton Drexler, em que o fundador do Partido dos Trabalhadores Alemães conta como se converteu ao antissemitismo
No tratado de 40 páginas, Anton Drexler, mecânico ferroviário que fundou o Partido dos Trabalhadores Alemães (Deutsche Arbeiterpartei), conta sobre a sua conversão ao nacionalismo radical e antissemita. Ali, ele alega ter detectado uma suposta predominância da influência dos judeus sobre a economia, as finanças, a imprensa, o movimento bolchevique e a crise do reforço de guerra da Alemanha. Ela acusava os judeus de serem “o verdadeiro inimigo de todos os trabalhadores” e defendia abertamente o seu extermínio. Hitler ganhou o livro do próprio Drexler em uma reunião do Partido, em 1919, e se identificou com as idéias e os sentimentos colocados ali. Poucos dias depois, foi aceito no partido.

4- “Schlieffen: um estudo de sua vida e caráter para o povo alemão”, de Hugo Rochs – um livro sobre virtudes prussianas que orientou militarmente o líder nazista


O conde Alfred Graf von Schlieffen

O livro, publicado em 1921, se declara um “estudo de caráter” do lendário conde da Prússia Alfred von Schlieffen , que atuou na Guerra Franco-Prussiana e ficou conhecido pela genialidade estratégica. Quem escreveu foi seu médico pessoal, que não pretendia fazer apenas uma biografia do paciente: ele queria que isso servisse como um estudo do caráter do inteiro povo alemão, apresentando o conde como a corporificação das virtudes prussianas, como diligência, modéstia e humanidade. Hitler ganhou seu exemplar em 1940 do seu diretor de assuntos sociais, Artur Kannenberg, que marcou diversos trechos para que o ditador lesse. Hitler leu tudo atento, fazendo outras marcações com lápis. Alguns desses trechos falam da necessidade de uma guerra em duas frentes para a Alemanha: de um lado, contra Inglaterra e França, e de outra contra a Rússia. Essas marcações se tornaram os primeiros indícios da intenção de Hitler de promover uma invasão na Rússia. Naquele mesmo ano, ele começaria uma operação na frente oriental.

5- Obras completas de Shakespeare, em tradução alemã de 1925 – fonte de inspiração e de frases de efeito

Era uma coleção que pretendia tornar a grande literatura disponível ao público alemão em geral. Os livros de Hitler estão encadernados à mão em couro marroquino, com uma águia estampada em ouro com as iniciais A e H aos seus pés na lombada. Hitler considerava Shakespeare superior a Goethe e Schiller em todos os aspectos, pois reclamava que os dois alemães desperdiçavam seu talento em histórias de crises da meia-idade e rivalidade entre irmãos. “Ser ou não ser” era uma de suas frases favoritas. Ele chegou a desenhar com detalhes um palco para o primeiro ato de Júlio César e ameaçou mais de uma vez seus oponentes com a advertência feita a Brutus após o assassinato de César: “Nos encontraremos de novo em Philippi”.

As informações foram tiradas do livro “A biblioteca esquecida de Hitler”, de Timothy W. Ryback, publicado pela Companhia das Letras. Para mais curiosidades sobre o ditador: “O arquivo de Hitler”, Patrick Delaforce, Panda Books.

Retirado de: http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/5-livros-encontrados-na-biblioteca-de-hitler/

Árvores luminescentes podem substituir postes de luz.





Estas não são as árvores-postes




Cientistas taiwaneses estão desenvolvendo o bio-LED, que consiste em folhas de árvore que emitem luz própria, de coloração vermelha. Pode parecer filme de ficção científica, mas é real: nanopartículas de ouro são introduzidas nas árvores e fazem com que a clorofila “se acenda”.

Além de economizar energia, as árvores luminescentes ainda fazem mais fotossíntese que as comuns, o que significa que mais carbono está sendo extraído da atmosfera e transformado em oxigênio.

As árvores com luz própria poderiam ser usadas para substituir postes de luz em estradas e também iluminar parques. Os primeiros testes foram feitos com a bacopa caroliniana, muito usada na ornamentação de aquários, mas os cientistas estão estudando formas de implantar as partículas de ouro em outras biomoléculas.

É a tecnologia evoluindo a cada dia.

sábado, 13 de novembro de 2010

Veja seu nome em vários idiomas.




Você gostaria de saber como o seu nome é escrito em outros idiomas?O site Lexiquetos mostra o seu nome em idiomas como chinês, árabe, japonês, até mesmo o idioma “tengwar”, criado por J.R.R. Tolkien, o autor de O senhor dos anéis.

O site também possui recursos como vocabulários básicos, ou testar a que letra corresponde um determinado caractere.
Confira aqui o site!